AS CONTRIBUIÇÕES DAS BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, SOCIAL E AFETIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores/as

  • Maria Roseli Alves Araújo Autor/a

Palabras clave:

Faz de conta, Criança, Professor, Educação infantil, Brincar

Resumen

O presente artigo refere-se à importância da brincadeira no desenvolvimento infantil e a relevância do faz de conta neste universo lúdico. Procurou-se elencar como o faz de conta baseado nas teorias de Kishimoto, Piaget e Vygotsky contribuem para o desenvolvimento cognitivo e social da criança. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo principal apresentar o faz de conta como uma ferramenta pedagógica da qual o professor poderá se utilizar para compreender situações de conflitos ou para estimular, por meio da mediação, que a criança produza ou transforme os conhecimentos adquiridos. Destaca-se o papel do professor em propiciar brincadeiras diversificadas, uma vez que diante das leituras realizadas acredita-se que o brincar na infância é extremamente importante, pois é neste período que a criança se apropria gradativamente do mundo. Por meio da brincadeira a criança é capaz de aprender também regras e valores que poderão ser úteis para a vida coletiva 

Biografía del autor/a

  • Maria Roseli Alves Araújo

    Maria Roseli Alves Araújo atua como professora na rede municipal de ensino de Osasco.

Referencias

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Fundamental, 1998.

KISHIMOTO, Tisuko Morchida (Org). O Brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes,1998.

Publicado

2013-12-01

Cómo citar

AS CONTRIBUIÇÕES DAS BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, SOCIAL E AFETIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. (2013). Revista UniFreire Universitas Paulo Freire, 1(1), 275-281. https://revista.paulofreire.org/unifreire/article/view/30